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Uma Espécie de Casal

Um casal em part-time, pouco convencional pela pancada que tem. Gostam de falar de cenas da vida deles e da vida dos outros.

Uma Espécie de Casal

Um casal em part-time, pouco convencional pela pancada que tem. Gostam de falar de cenas da vida deles e da vida dos outros.

08
Ago19

Eu não sou de intrigas, mas...

Este Verão não está em condições! Não é que eu já esteja de férias e queira ir à praia, mas o meu corpo ressente-se. Creio que é por isso que estou a dar conta que "isto já não é como antigamente" .

Tudo isto para dizer que o primeiro sinal que o meu corpo me deu, com o objetivo de dizer que isto do aquecimento global é um assunto muito sério, foi... tchan tchan tchan tchan (com som de tambores): FRIEIRAS!

Ninguém tem frieiras no Verão, pois não?!

Well, well... guess what?!

Digam-me que não estou sozinha, please!

Beijooooooooooos

02
Ago19

Cansados Unidos Jamais serão Vencidos!

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É caso para dizer que isto é um post vindo de alguém que está quase a trepar paredes, tal é o desespero pela chegada das férias! 

Estou cansada... tão cansada!

Até posso estar tão ou mais ocupada nas férias, mas só o pensamento de estar "em pausa" já aquece o coração. Ou é só comigo?

Nós andamos sempre a correr durante a semana. Aos fins de semana, a correr andamos. Principalmente no Verão, em que há concertos e casamentos... Isto é festa à grande! 

Não sei como é que os outros fazem; entre trabalho, cadela, lides domésticas, compras, ginásio (este é o que menos vai existindo), não sei que raio de tempo nos sobra. É um assunto muito chato, mas como estou aborrecida, é sobre isto que me apetece falar.

Quando é que o relógio volta ao início e nos tornamos crianças outra vez? 

imagem retirada daqui: https://pt.dopl3r.com/memes/engra%C3%A7ado/eu-so-preciso-de-umas-ferias-uma-massagem-um-bolo-de-cenoura-com-cobertura-de-chocolate-e-2-milhoes-na-minha-conta/294141

26
Jul19

Pet Sitting em Aveiro... Onde?

Pet-Sitter-Pro-clr.png

 

Sabem quem está prestes a ir de férias? 

Nós não somos, pois ainda faltam algumas semanas, mas a nossa maior precupação sobre esse assunto é mesmo a nossa Alice.

Não queremos pedir favores a ninguém. Ela é uma responsabilidade nossa. Em casa dos meus pais, ela porta-se muito mal. Coitada! Não há animais perfeitos... Quer dizer, ela é perfeita, só nisso é que falha um bocadinho. Apesar de estar melhor, continua a ser assustadiça e jamais a soltaríamos na rua ou noutro espaço que não seja fechado. Por isso ficar lá, seria mais difícil. E não quero que tenham de andar sempre atrás dela...Parece as crianças quando aprendem a caminhar e querem ir conhecer/mexer em tudo, sabem?! O mais certo era não a tornarmos a ver...

Então a solução acabará por ser deixá-la em pet sitting, que é uma coisa que me assusta, confesso. Acho que ninguém a vai tratar tão bem como nós e deixá-la com quem não conhecemos é altamente perturbador para a minha cabecinha. A bichinha é mesmo a nossa filha.

Por essa razão, não consigo perceber como se maltratam/abandonam os animais de uma maneira geral e os de estimação, que vivem connosco, em particular. Acho que nunca vou perceber. Existem leis, mas que estão muito viradas para a "aplicabilidade facultativa"; "Tem de partir do bom senso de cada um". Bom senso ou a falta dele. E nesta altura do ano, sabem qual é que prevalece, certo?!

 

Alguma recomendação quanto a Pet Sitting na zona de Aveiro ou Viseu? Onde dêem atenção e brinquem com os cães? Acredito que ela vá ficar a pensar que a abandonámos, por isso queria atenuar essa sensação... 

Obrigada pela ajuda! 

Muitooooooooos Beijinhooooooooos!

imagem retirada daqui: http://azpetsitterpro.com/wp-content/uploads/2015/06/Pet-Sitter-Pro-clr.png

09
Abr19

Comprar casa: Uma caça ao Tesouro

 

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Imagem retirada daqui: http://www.cybermadeira.com/classificado-1002510184-procuro-casa-ou-apartamento.html

Uma das coisas que nunca ninguém nos disse quando saímos de casa dos pais, é que teríamos uma grande vontade de ter a nossa casa. Inicialmente, o que importa é ir, testar uma arrendada e, caso não se goste, muda-se; ou porque os vizinhos são insuportáveis, ou porque a localização não é a melhor, ou porque a renda é alta, ou porque queremos mais espaço... no nosso caso é por querermos mais espaço e vermos que este dinheiro todo de rendas acumuladas já teria dado para uma simpática entrada de uma casa. Ainda para mais, temos a cadela que, coitadinha, está confinada ao espaço de um T1 e a miúda, como qualquer animal ou criança, gosta de andar a cheirar em liberdade. Temos n motivos, falta-nos é que o mercado venha de encontro às nossas expectativas! 

Consideramo-nos um casal organizado, racional em relação ao dinheiro e à tomada de decisões, mas quando se mete o coração também, dá sempre merda! "Ah, já imaginava a Alice a correr neste espaço!", "Fogo, estou a sonhar com os longos jantares em noites de verão no terraço.", "Já viste que nesta casa podemos andar nus, se quisermos, por tão quentinha?!"

Eh pá, têm sido meses de busca intensiva... e falhada, claro! Chegámos à conclusão que não há casas perfeitas e, muito menos, com preços de sonho. Neste momento, o conforto paga-se a peso de ouro e o desconforto também, já que as casas mais antigas, sem isolamento, com chão todo em tijoleira e sem aquecimento, estão quase ao mesmo nível das que têm o oposto.

É uma decisão que não pode ser tomada só com racionalidade... é uma escolha para a vida toda. Ou tem esse propósito, pelo menos.

Nós só queríamos uma casa confortável, quentinha, relativamente pequena para dar pouco trabalho, numa zona com bons acessos, e que não batesse na casa dos 200k. É possível?! Ah, bons vizinhos também se aceitam e espaço para uns 10 cães que eu quero ter, mas não digam ao João.

Talvez ainda não tenha chegado o nosso momento. Coisas boas estarão para vir!

Deixem aqui o relato da vossa experiência :) mas não venham com cenas a dizer que conseguiram encontrar a perfeita, com o preço perfeito, em meia dúzia de dias... Assim não vale!

Beijooooooooos!

 

18
Dez18

Iniciação ao mundo do reaproveitamento

Olá a todos! "Tiveram saudades nossas?" :D

Bom, hoje quero contar-vos um episódio que poderá ser útil para vocês também. Se são acumuladores compulsivos de sacos das compras, "porque podem vir a dar jeito para alguma coisa mais tarde", este post poderá dar-vos uma ajudinha. Pelos testemunhos que vou ouvindo, todos temos (escondido num lugar recôndito) um saco gigante cheio de saquinhos mais pequenos... os transparentes da fruta e legumes, os mais resistentes para transportar, os coloridos que apareceram em prendas ou os próprios sacos de lojas quando vamos comprar roupa... no nosso saco gigante apareceu de tudo quando resolvemos dar uma arrumação geral. 

O certo é que me parece muito mal deitar aquilo fora só porque sim e, então, na tentativa de me "desapegar" mais facilmente, disse ao João "Que tal usarmos os sacos acumulados como papel de embrulho das prendas?!" E assim foi. Eu, mais preguiçosa, simplesmente pus fita cola/agrafos naqueles mais direitinhos. O João, mais paciente, recortou com jeitinho os de papel e fez embrulhos bonitinhos. 

Assim, vai ser uma surpresa total para os sortudos que vão receber as nossas prendas e reduzimos o consumo de outros materiais que são para rasgar ou deitar fora :D

Se são acumuladores-compulsivos-de-sacos-de-plásticos-e-outros-que-tais, aqui está uma ótima ideia para utilizarem nesta altura do ano! :) Depois, não se esqueçam de colocar no ecoponto ou de reutilizar para o ano novamente!

Beijinhooooooooos

06
Out18

As pessoas bonitas

 

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Há pessoas tão bonitas... bonitas como o pôr do sol, como bolinhas de sabão e como a brisa do mar.

Bonitas como cheiro de galão e torradas acabados de fazer, de roupa acabada de lavar e como creme de côco. 

Aquelas pessoas que nos inspiram, que apetece encher de beijinhos de cada vez que as vemos, ou apertar-lhes as bochechas de tão riquinhas que são.

Pessoas cuja existência é imperativa na vossa vida, que deixam saudade a cada "Até já!" e que vos deixam em pulgas quando estão para chegar.

Sabem, aquelas? Aquelas com as quais vos apetece ter mil e uma viagens, provar este mundo e o outro e repetir tudo de novo?

 

Amo essas pessoas. E quero tê-las sempre juntinhas a mim!

foto retirada daqui: https://www.pinterest.com/pin/544091198726351192/

 

01
Out18

Suspiro de amor

Eu sei que os últimos posts têm sido sobre a nossa cadela, mas aviso já que este não vai ser diferente.

Só queria partilhar que, no sábado passado, enquanto nós os 3 víamos um filme no sofá e a Alice dormia toda esticadinha no meu peito (sim, ela adora e eu também), ela deu um suspiro que nem um bebé (sabem aqueles suspiros de "estou em paz, feliz e relaxada?Foi um desses) e eu, que nem uma drama queen, desato a chorar de emoção.

Se isto não for amor, não sei o que é. 

31
Ago18

Independência e Responsabilidade... como é mesmo o nome agora?!

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Desde miúda que os meus pais me ensinaram a desenrascar-me sozinha (mais a minha mãe, porque os homens também precisam de um empurrãozinho, às vezes!)

Aos 17 anos estava na Faculdade, a viver sozinha pela primeira vez e então não tinha outra opção. Se queria comer, vestir roupa lavada e afins, tinha de pôr a mão na massa. E assim foi!

Antes disso, quando ainda estava na Primária, ia a pé para a escola a cerca de 2km. Umas vezes sozinha, outras com os amiguinhos da minha terra. Sei que o caminho não era longo, mas naquela altura pareceu-me corajoso e fez-me sempre sentir mais adulta. Mas ficava extremamente contente quando a minha mãe me trocava as voltas e  aparecia ao fim do dia na escola para me apanhar ou num dia qualquer de manhã para me levar. Os anos passaram, fui para a escola "dos grandes" e aí já ia de autocarro (uau, que crescida), mas o sentimento em relação a esse mimo da minha mãe era o mesmo. Nunca vai mudar, seja em que circunstância for. 

Assuntos mais importantes, de papelada da escola, bolsa de estudo, consultas e outras coisas que tais, também sempre me habituaram a ir tratar. 

Em miúda fiquei a cargo da minha avó. Não andei num Jardim de Infância e isso nunca me tornou menos capaz. Tive essa sorte, é verdade. Quando ela tinha de sair, muitas vezes ficava na cama ou, se já estivesse acordada, sabia que não podia mexer nas tomadas nem nos medicamentos dela. 

Acho que fui uma criança/adolescente sempre ponderada q.b.; pensava nas consequências dos meus atos e, muitas vezes, o medo do que a minha mãe pudesse vir a sentir era o meu maior "travão". No entanto, fiz asneiras, discuti, falei mal, tudo a que tinha direito e até onde era permitido, até levar um estalo bem dado.

Hoje os miúdos nem podem ir aos pão sozinhos, não sabem fazer a cama... Não conseguem tomar conta do "recado" de crescer. Os tablets e telemóveis são mais interessantes do que perder tempo a contar como correu o dia na escola e esquecem-se que não são estes objetos que lhes mostram a o que quer que seja.

Têm de cair e ralar o joelho. Têm de ter o quarto nojento o suficiente para perceberem que é preciso limpá-lo. Não é a mãe/pai que tem de o fazer. 

Têm de saber pôr o dinheiro que recebem dos anos no mealheiro, porque há muitos pais que esticam o deles para chegar ao fim do mês. Têm de usar roupa barata e viver bem com isso.

 

Isto a propósito de uma conversa de almoço: "Não estraguem os garotos desde pequeninos." De pequenino é que se torce o pepino. 

Que nome se dá à independência e à responsabilidade hoje em dia?

"Ah, que parva que eu sou"! (Deolinda) 

 

 

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